De acordo com os cientistas as células eucarióticas surgiram a partir das procarióticas, que são células relativamente mais simples. Encontram-se representadas em quase todos os grupos de seres vivos, desde as formas de vida mais complexas a seres unicelulares. Elas estendem-se desde a bicamada fosfolipídica no ambiente aquoso fora da célula onde atua como um local de reconhecimento para produtos químicos específicos, bem como para ajudar a manter a estabilidade da membrana e anexando células uns aos outros para formar tecidos. O fígado gordo, também conhecido como doença de fígado gordo (DFG), é uma condição em que grandes vacúolos reversíveis de triglicérides gordos quando acumulam em células do fígado através do processo de esteatose (ou seja, a retenção anormal de lipídios dentro de uma célula). Apesar de ter múltiplas causas a doença do fígado gordo pode ser considerada uma única doença que ocorre em todo o mundo naqueles com excesso de ingestão de álcool e os obesos (com ou sem efeitos de resistência à insulina). A doença também está associada a outras doenças que influenciam no metabolismo da gordura. Quando este processo de metabolismo da gordura é interrompido, a gordura pode acumular-se no fígado em quantidades excessivas, assim resultando em um fígado gordo. É difícil distinguir DFG alcoólica de DFG não alcoólicas, e ambas mostram microvesículas e alterações gordurosas macrovesiculares em diferentes fases.
O acúmulo de gordura pode também ser acompanhado por uma inflamação progressiva do fígado (hepatite), chamado esteato-hepatite. Ao considerar a contribuição do álcool, o fígado gordo pode ser chamado de esteatose hepática alcoólica ou esteatose hepática não alcoólica, doença do fígado gorduroso (esteatose hepática) e as formas mais graves como hepatite não alcoólica (parte de doença hepática alcoólica) e esteato-hepatite não alcoólica (EHNA).
DISFUNÇÃO TIREOIDIANA E SUAS LIGAÇÕES COM OUTROS ORGÃOS ATRAVÉS DO SEU METABOLISMO.
Pacientes com diabetes mellitus têm um risco aumentado de doença da tireóide. A frequência de disfunção tireoidiana em pacientes diabéticos é maior do que a da população em geral e até um terço dos pacientes com diabetes tipo 1 (DM1), em última instância desenvolvem disfunção da tireóide. A disfunção tireoidiana não reconhecida pode prejudicar o controle metabólico e adicionar ao risco de doenças cardiovasculares em pacientes diabéticos, além de obesidade metabólica entre outros maus funcionamentos da logística metabólica.
MECANISMO DE AÇÃO E EFEITOS FISIOLÓGICOS DE HORMÔNIOS DA TIREÓIDE:
HORMÔNIOS TIREOIDIANOS RECEPTORES E MECANISMO DE AÇÃO:
Os receptores para os hormônios da tireóide são proteínas de ligação de DNA intracelulares que funcionam como fatores de transcrição sensíveis a hormônios, muito semelhante conceitualmente aos receptores para os hormônios esteróides. Os receptores para esteróides e para hormônios da tireóide estão localizados no interior das células alvo, no citoplasma ou no núcleo, e funcionam como fatores de transcrição dependentes do ligando. Ou seja, o complexo hormônio-receptor liga-se ao promotor das regiões de genes responsivos em estimular ou inibir a transcrição a partir de genes. Assim, o mecanismo de ação de hormônios esteróides é o de modular a expressão do gene nas células alvo. Ao afetar seletivamente a transcrição a partir de uma bateria de genes, a concentração das proteínas respectivas é alterada, o que claramente pode alterar o fenótipo da célula. Ou seja, o complexo hormônio-receptor liga-se aos promotores das regiões de genes responsivos e estimulam ou inibem a transcrição a partir desses genes. Assim, o mecanismo de ação de hormônios esteróides é o de modular a expressão do gene nas células alvo. Ao afetar seletivamente a transcrição a partir de uma bateria de genes, a concentração das proteínas respectivas é alterada, o que claramente pode alterar o fenótipo da célula. O fenótipo são as características observáveis ou caracteres de um organismo ou população como, por exemplo: morfologia, desenvolvimento, propriedades bioquímicas ou fisiológicas e comportamento.
O fenótipo resulta da expressão dos genes do organismo, da influência de fatores ambientais e da possível interação entre os dois. O genótipo são as informações hereditárias de um organismo contidas em seu genoma. Nem todos os organismos com um mesmo genótipo parecem ou agem da mesma forma, porque a aparência e o comportamento, assim como os demais componentes do fenótipo, são modificados por condições ambientais e de desenvolvimento.
ESTRUTURA DE RECEPTORES INTRACELULARES
Os receptores de esteróides e hormônios da tireóide são membros de um grande grupo ("superfamília") de fatores de transcrição. Em alguns casos, formas múltiplas de um dado receptor são expressas em células, aumentando a complexidade da resposta. Todos estes receptores são compostos por uma única cadeia polipeptídica que tem, na análise simplista, três domínios distintos:
De fato se observarmos a complexidade da interação metabólica única, não podemos dissociar a relação de toda a logística interveniente em seres humanos, portanto, a avaliação seccionada de nosso metabolismo pode nos levar a comprometimentos sérios por interpretação equivocada, isso porque o que não parecia importante, hoje é um fator vital para a homeostase orgânica e qualidade de vida.
Como saber mais:
1. Pode parecer uma situação simplista quando durante a década de 1970, 80, 90, nós, a maioria dos Endocrinologistas achava que a gordura por reserva de substância energética, como uma simples situação de oferta exagerada e desnecessária principalmente em humanos...
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2. Entretanto, com o aprofundamento de estudos e pesquisas a conclusão é que o tecido adiposo é muito mais que isso, ou seja, ele hoje é considerado um órgão endócrino. O conceito de que os adipócitos são células secretoras surgiu nos últimos anos...
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3. Os adipócitos sintetizam e liberam uma variedade de peptídeos e não peptídeos, bem como expressam outros fatores além de sua capacidade de depositar e mobilizar triglicerídeos, retinóides e colesterol...
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Rebuffe-Scrive M, Bronnegard M, Nilsso A, Eldh J, Gustafsson JA, Bjorntorp P. Steroid hormone receptors in human adipose tissues. J Clin Endocrinol Metab 1990;71:1215-9; Bronnegard M, Arner P, Hellstrom Let, Akner G, Gustafsson JA. Glucocorticoid receptor messenger ribonucleic acid in different regions of human adipose tissue. Endocrinology 1990;127:1689-96; Lottenberg SA, Giannella-Neto D, Derendorf H, Rocha M, Bosco A, Carvalho SV, et al. Effect of fat distribution on the pharmacokinetics of cortisol in obesity. Int J Clin Pharmacol Ther 1998;36(9):501-5; Tales A, Graves L, Burke CW, Fotherby K, Fraser R. Free cortisol in obesity: effect of fasting. Acta Endocrinologica 1976;81(2):321-9; Beauregard C, Dickstein G, Lacroix A. Classic and recent etiologies of Cushing syndrome: diagnosis and therapy. Treat Endocrinol 2002;1(2):79-94; Arguello AMC, Cercato C, Barroso RL, et al. Urinary free cortisol levels in obese patients. Int J Obes Relat Metab Disord 2002;26(suppl. 1):S198; Streeten DHP, Stevenson GT, Dalakos TG. The diagnosis of hypercortisolism: Biochemical criteria differentiating patients form lean and obese normal subjects and from females on oral contraceptives. J Clin Endocrinol Metab 1969;29:1191; Strain GW, Zumoff B, Strain JJ. Cortisol production in obesity. Metabolism 1980;29:980-5; Salehi M, Ferenczi A, Zumoff B. Obesity and cortisol status. Horm Metabol Res 2005;37(4):193-7; Livingstone DE, Kenyon CJ, Walker BR. Mechanisms of dysregulation of 11 beta-hydroxysteroid dehydrogenase type 1 in obese Zucker rats. J Endocrinol 2000;167(3):533-9; Masuzaki H, Paterson J, Shinyama H, Morton NM, Mullins JJ, Seckl JR, et al. A transgenic model of visceral obesity and the metabolic syndrome. Science 2001;294(5549):2166-70; Rask E, Olsson T, Soderberg S, Andrew R, Livingstone DE, Johnson O, et al. Tissue-specific dysregulation of cortisol metabolism in human obesity. J Clin Endocrinol Metab 2001;86(3):1418-21; Engeli S, Bohnke J, Feldpausch M, Gorzelniak K, Heintze U, Janke J, et al. Regulation of 11beta-HSD genes in human adipose tissue: influence of central obesity and weight loss. Obes Res 2004;12(1):9-17; Frish RE. Body fat, menarche, fitness and fertility. In: Frish RE (ed.). Adipose Tissue and Reproduction. Basel: S. Karger, 1990. pp. 1-26; Chehab FF, Lim ME, Ronghue LL. Correction of the sterility defect in homozygous obese female mice by treatment with the human recombinant leptin. Nat Genet 1996;12:318-20.
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ESTRUTURA DE RECEPTORES INTRACELULARES
Os receptores de esteróides e hormônios da tireóide são membros de um grande grupo ("superfamília") de fatores de transcrição. Em alguns casos, formas múltiplas de um dado receptor são expressas em células, aumentando a complexidade da resposta. Todos estes receptores são compostos por uma única cadeia polipeptídica que tem, na análise simplista, três domínios distintos:
- Os amino-terminal: Na maior parte dos casos, estas regiões estão envolvidas na ativação ou estimulação da transcrição através da interação com outros componentes da maquinaria transcricional. A sequência é altamente variável entre os diferentes receptores;
- Domínio de ligação de DNA: Os aminoácidos desta região são responsáveis pela ligação do receptor a sequências específicas de DNA;
- O carboxi-terminal ou domínio de ligação de ligando: Esta é a região que se liga ao hormônio.
Em adição a estes três domínios principais, duas outras regiões importantes da proteína do receptor são uma sequência de localização nuclear, que tem como alvo a proteína do núcleo, e um domínio de dimerização, que é responsável por engate de dois receptores em conjunto numa forma capaz de ligação ao DNA.
De fato se observarmos a complexidade da interação metabólica única, não podemos dissociar a relação de toda a logística interveniente em seres humanos, portanto, a avaliação seccionada de nosso metabolismo pode nos levar a comprometimentos sérios por interpretação equivocada, isso porque o que não parecia importante, hoje é um fator vital para a homeostase orgânica e qualidade de vida.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
1. Pode parecer uma situação simplista quando durante a década de 1970, 80, 90, nós, a maioria dos Endocrinologistas achava que a gordura por reserva de substância energética, como uma simples situação de oferta exagerada e desnecessária principalmente em humanos...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com.
2. Entretanto, com o aprofundamento de estudos e pesquisas a conclusão é que o tecido adiposo é muito mais que isso, ou seja, ele hoje é considerado um órgão endócrino. O conceito de que os adipócitos são células secretoras surgiu nos últimos anos...
http://longevidadefutura.blogspot.com
3. Os adipócitos sintetizam e liberam uma variedade de peptídeos e não peptídeos, bem como expressam outros fatores além de sua capacidade de depositar e mobilizar triglicerídeos, retinóides e colesterol...
http://imcobesidade.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Rebuffe-Scrive M, Bronnegard M, Nilsso A, Eldh J, Gustafsson JA, Bjorntorp P. Steroid hormone receptors in human adipose tissues. J Clin Endocrinol Metab 1990;71:1215-9; Bronnegard M, Arner P, Hellstrom Let, Akner G, Gustafsson JA. Glucocorticoid receptor messenger ribonucleic acid in different regions of human adipose tissue. Endocrinology 1990;127:1689-96; Lottenberg SA, Giannella-Neto D, Derendorf H, Rocha M, Bosco A, Carvalho SV, et al. Effect of fat distribution on the pharmacokinetics of cortisol in obesity. Int J Clin Pharmacol Ther 1998;36(9):501-5; Tales A, Graves L, Burke CW, Fotherby K, Fraser R. Free cortisol in obesity: effect of fasting. Acta Endocrinologica 1976;81(2):321-9; Beauregard C, Dickstein G, Lacroix A. Classic and recent etiologies of Cushing syndrome: diagnosis and therapy. Treat Endocrinol 2002;1(2):79-94; Arguello AMC, Cercato C, Barroso RL, et al. Urinary free cortisol levels in obese patients. Int J Obes Relat Metab Disord 2002;26(suppl. 1):S198; Streeten DHP, Stevenson GT, Dalakos TG. The diagnosis of hypercortisolism: Biochemical criteria differentiating patients form lean and obese normal subjects and from females on oral contraceptives. J Clin Endocrinol Metab 1969;29:1191; Strain GW, Zumoff B, Strain JJ. Cortisol production in obesity. Metabolism 1980;29:980-5; Salehi M, Ferenczi A, Zumoff B. Obesity and cortisol status. Horm Metabol Res 2005;37(4):193-7; Livingstone DE, Kenyon CJ, Walker BR. Mechanisms of dysregulation of 11 beta-hydroxysteroid dehydrogenase type 1 in obese Zucker rats. J Endocrinol 2000;167(3):533-9; Masuzaki H, Paterson J, Shinyama H, Morton NM, Mullins JJ, Seckl JR, et al. A transgenic model of visceral obesity and the metabolic syndrome. Science 2001;294(5549):2166-70; Rask E, Olsson T, Soderberg S, Andrew R, Livingstone DE, Johnson O, et al. Tissue-specific dysregulation of cortisol metabolism in human obesity. J Clin Endocrinol Metab 2001;86(3):1418-21; Engeli S, Bohnke J, Feldpausch M, Gorzelniak K, Heintze U, Janke J, et al. Regulation of 11beta-HSD genes in human adipose tissue: influence of central obesity and weight loss. Obes Res 2004;12(1):9-17; Frish RE. Body fat, menarche, fitness and fertility. In: Frish RE (ed.). Adipose Tissue and Reproduction. Basel: S. Karger, 1990. pp. 1-26; Chehab FF, Lim ME, Ronghue LL. Correction of the sterility defect in homozygous obese female mice by treatment with the human recombinant leptin. Nat Genet 1996;12:318-20.
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